A história de Acã ensina a solene lição que pelo pecado de um homem o desagrado de Deus virá sobre um povo ou uma nação até que a transgressão seja apurada e punida...
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Cristo, Justiça Nossa
"Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." I João 1:9.
Deus requer que confessemos nossos pecados e perante Ele humilhemos o coração; devemos, porém, ao mesmo tempo ter confiança nEle como um terno Pai, que não abandona aqueles que nEle põem a confiança. Muitos dentre nós andam pela vista, e não pela fé. Cremos nas coisas que se vêem, mas não avaliamos as preciosas promessas que nos são dadas na Palavra de Deus; e no entanto não podemos desonrar a Deus mais decididamente do que mostrando que desconfiamos do que Ele diz, e pomos em dúvida se o Senhor é sincero para conosco ou nos está enganando.
Deus não Se desanima conosco por causa de nossos pecados. Podemos cometer erros e ofender o Seu Espírito; mas quando nos arrependemos e vamos ter com Ele com o coração contrito, Ele não nos faz voltar. Há empecilhos a serem removidos. Têm-se acariciado sentimentos errados, e tem havido orgulho, presunção, impaciência e murmurações. Tudo isso nos separa de Deus. Os pecados devem ser confessados; tem de haver mais profunda obra de graça no coração. Os que se sentem fracos e desanimados podem tornar-se fortes varões de Deus e fazer nobre trabalho pelo Mestre. Devem, porém, trabalhar de um ponto de vista elevado; não devem ser influenciados por quaisquer motivos egoístas.
Deus requer que confessemos nossos pecados e perante Ele humilhemos o coração; devemos, porém, ao mesmo tempo ter confiança nEle como um terno Pai, que não abandona aqueles que nEle põem a confiança. Muitos dentre nós andam pela vista, e não pela fé. Cremos nas coisas que se vêem, mas não avaliamos as preciosas promessas que nos são dadas na Palavra de Deus; e no entanto não podemos desonrar a Deus mais decididamente do que mostrando que desconfiamos do que Ele diz, e pomos em dúvida se o Senhor é sincero para conosco ou nos está enganando.
Deus não Se desanima conosco por causa de nossos pecados. Podemos cometer erros e ofender o Seu Espírito; mas quando nos arrependemos e vamos ter com Ele com o coração contrito, Ele não nos faz voltar. Há empecilhos a serem removidos. Têm-se acariciado sentimentos errados, e tem havido orgulho, presunção, impaciência e murmurações. Tudo isso nos separa de Deus. Os pecados devem ser confessados; tem de haver mais profunda obra de graça no coração. Os que se sentem fracos e desanimados podem tornar-se fortes varões de Deus e fazer nobre trabalho pelo Mestre. Devem, porém, trabalhar de um ponto de vista elevado; não devem ser influenciados por quaisquer motivos egoístas.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Temas Inexauríveis
Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. ... Coisas essas que anjos anelam perscrutar.
I Ped. 1:10-12.
Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrar-se-ão de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação. ...
O mistério da cruz explica todos os outros mistérios. À luz que emana do Calvário, os atributos de Deus que nos encheram de temor e pavor, aparecem belos e atraentes. Misericórdia, ternura e amor paternal são vistos a confundir-se com santidade, justiça e poder. Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono, alto e sublime, vemos Seu caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca dantes, a significação daquele título enternecedor: "Pai nosso."
Ver-se-á que Aquele que é infinito em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu Filho. A compensação desse sacrifício é a alegria de povoar a Terra com seres resgatados, santos, felizes e imortais. O resultado do conflito do Salvador com os poderes das trevas, é alegria para os remidos, redundando para a glória de Deus por toda a eternidade. E tal é o valor de cada alma que o Pai está satisfeito com o preço pago; e o próprio Cristo, contemplando os frutos de Seu grande sacrifício, exulta, também. O Grande conflito, págs. 651 e 652.
I Ped. 1:10-12.
Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrar-se-ão de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação. ...
O mistério da cruz explica todos os outros mistérios. À luz que emana do Calvário, os atributos de Deus que nos encheram de temor e pavor, aparecem belos e atraentes. Misericórdia, ternura e amor paternal são vistos a confundir-se com santidade, justiça e poder. Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono, alto e sublime, vemos Seu caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca dantes, a significação daquele título enternecedor: "Pai nosso."
Ver-se-á que Aquele que é infinito em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu Filho. A compensação desse sacrifício é a alegria de povoar a Terra com seres resgatados, santos, felizes e imortais. O resultado do conflito do Salvador com os poderes das trevas, é alegria para os remidos, redundando para a glória de Deus por toda a eternidade. E tal é o valor de cada alma que o Pai está satisfeito com o preço pago; e o próprio Cristo, contemplando os frutos de Seu grande sacrifício, exulta, também. O Grande conflito, págs. 651 e 652.
Temas Inexauríveis
Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam. ... Coisas essas que anjos anelam perscrutar.
I Ped. 1:10-12.
Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrar-se-ão de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação. ...
O mistério da cruz explica todos os outros mistérios. À luz que emana do Calvário, os atributos de Deus que nos encheram de temor e pavor, aparecem belos e atraentes. Misericórdia, ternura e amor paternal são vistos a confundir-se com santidade, justiça e poder. Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono, alto e sublime, vemos Seu caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca dantes, a significação daquele título enternecedor: "Pai nosso."
Ver-se-á que Aquele que é infinito em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu Filho. A compensação desse sacrifício é a alegria de povoar a Terra com seres resgatados, santos, felizes e imortais. O resultado do conflito do Salvador com os poderes das trevas, é alegria para os remidos, redundando para a glória de Deus por toda a eternidade. E tal é o valor de cada alma que o Pai está satisfeito com o preço pago; e o próprio Cristo, contemplando os frutos de Seu grande sacrifício, exulta, também. O Grande conflito, págs. 651 e 652.
I Ped. 1:10-12.
Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrar-se-ão de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação. ...
O mistério da cruz explica todos os outros mistérios. À luz que emana do Calvário, os atributos de Deus que nos encheram de temor e pavor, aparecem belos e atraentes. Misericórdia, ternura e amor paternal são vistos a confundir-se com santidade, justiça e poder. Enquanto contemplamos a majestade de Seu trono, alto e sublime, vemos Seu caráter em suas manifestações de misericórdia, e compreendemos, como nunca dantes, a significação daquele título enternecedor: "Pai nosso."
Ver-se-á que Aquele que é infinito em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu Filho. A compensação desse sacrifício é a alegria de povoar a Terra com seres resgatados, santos, felizes e imortais. O resultado do conflito do Salvador com os poderes das trevas, é alegria para os remidos, redundando para a glória de Deus por toda a eternidade. E tal é o valor de cada alma que o Pai está satisfeito com o preço pago; e o próprio Cristo, contemplando os frutos de Seu grande sacrifício, exulta, também. O Grande conflito, págs. 651 e 652.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
OS ENGANOS DE SATÁNAS
Satanás começou com seu engano no Éden. Disse a Eva: "Certamente não morrereis." Gên. 3:4. Essa foi a primeira lição de Satanás sobre a imortalidade da alma, e ele tem prosseguido com este engano desde aquele tempo até o presente, e o conservará até que termine o cativeiro dos filhos de Deus. Foram-me indicados Adão e Eva no Éden. Participaram da árvore proibida, e então a espada inflamada foi colocada em redor da árvore da vida, e eles foram expulsos do jardim, para que não participassem da árvore da vida e fossem pecadores imortais. O fruto desta árvore deveria perpetuar a imortalidade. Ouvi um anjo perguntar: "Quem da família de Adão passou pela espada inflamada, e participou da árvore da vida?" Ouvi outro anjo responder: "Nenhum da família de Adão passou por aquela espada inflamada, e participou da árvore; portanto, não há pecador imortal." A alma que pecar morrerá morte eterna, morte esta de que não haverá esperança de ressurreição; e então se aplacará a ira de Deus.
Foi-me coisa surpreendente haver Satanás conseguido tão bem fazer os homens crerem que as palavras de Deus: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:4), significassem que a alma que pecar não morrerá, mas viverá eternamente em estado miserável. Disse o anjo: "Vida é vida, quer
Satanás começou com seu engano no Éden. Disse a Eva: "Certamente não morrereis." Gên. 3:4. Essa foi a primeira lição de Satanás sobre a imortalidade da alma, e ele tem prosseguido com este engano desde aquele tempo até o presente, e o conservará até que termine o cativeiro dos filhos de Deus. Foram-me indicados Adão e Eva no Éden. Participaram da árvore proibida, e então a espada inflamada foi colocada em redor da árvore da vida, e eles foram expulsos do jardim, para que não participassem da árvore da vida e fossem pecadores imortais. O fruto desta árvore deveria perpetuar a imortalidade. Ouvi um anjo perguntar: "Quem da família de Adão passou pela espada inflamada, e participou da árvore da vida?" Ouvi outro anjo responder: "Nenhum da família de Adão passou por aquela espada inflamada, e participou da árvore; portanto, não há pecador imortal." A alma que pecar morrerá morte eterna, morte esta de que não haverá esperança de ressurreição; e então se aplacará a ira de Deus.
Foi-me coisa surpreendente haver Satanás conseguido tão bem fazer os homens crerem que as palavras de Deus: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:4), significassem que a alma que pecar não morrerá, mas viverá eternamente em estado miserável. Disse o anjo: "Vida é vida, querseja em dores, quer em felicidade. A morte é sem dor, sem alegria, sem ódio."
Foi-me coisa surpreendente haver Satanás conseguido tão bem fazer os homens crerem que as palavras de Deus: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:4), significassem que a alma que pecar não morrerá, mas viverá eternamente em estado miserável. Disse o anjo: "Vida é vida, quer
Satanás começou com seu engano no Éden. Disse a Eva: "Certamente não morrereis." Gên. 3:4. Essa foi a primeira lição de Satanás sobre a imortalidade da alma, e ele tem prosseguido com este engano desde aquele tempo até o presente, e o conservará até que termine o cativeiro dos filhos de Deus. Foram-me indicados Adão e Eva no Éden. Participaram da árvore proibida, e então a espada inflamada foi colocada em redor da árvore da vida, e eles foram expulsos do jardim, para que não participassem da árvore da vida e fossem pecadores imortais. O fruto desta árvore deveria perpetuar a imortalidade. Ouvi um anjo perguntar: "Quem da família de Adão passou pela espada inflamada, e participou da árvore da vida?" Ouvi outro anjo responder: "Nenhum da família de Adão passou por aquela espada inflamada, e participou da árvore; portanto, não há pecador imortal." A alma que pecar morrerá morte eterna, morte esta de que não haverá esperança de ressurreição; e então se aplacará a ira de Deus.
Foi-me coisa surpreendente haver Satanás conseguido tão bem fazer os homens crerem que as palavras de Deus: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezeq. 18:4), significassem que a alma que pecar não morrerá, mas viverá eternamente em estado miserável. Disse o anjo: "Vida é vida, querseja em dores, quer em felicidade. A morte é sem dor, sem alegria, sem ódio."
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Especulações a Respeito da Nova Terra
Pois, quando ressuscitarem de entre os mortos, nem casarão, nem se darão em casamento; porém são como os anjos nos céus. Mar. 12:25.
Homens há hoje que expressam a crença de que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; os que crêem nas Escrituras, porém, não podem admitir tais doutrinas. A doutrina de que nascerão filhos na Nova Terra não constitui parte da "firme palavra da profecia". (II Ped. 1:19.) As palavras de Cristo são demasiado claras para serem malcompreendidas. Elas esclarecem de uma vez por todas a questão dos casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nenhum dos que forem despertados da morte, nem dos que forem trasladados sem ver a morte, casará ou será dado em casamento. Eles serão como os anjos de Deus, membros da família real.
Gostaria de dizer aos que defendem pontos de vista contrários a esta clara afirmação de Cristo: Sobre este assunto, o silêncio é eloqüência. É presunção condescender com suposições e teorias a respeito de assuntos que Deus não tornou claros para nós em Sua Palavra. Não precisamos entrar em especulação quanto ao nosso estado futuro. ...
"Que pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo." II Tim. 4:2. Não tragais para o fundamento madeira, feno ou palha - vossas suposições e especulações, as quais não podem beneficiar a ninguém.
Cristo não retinha nenhuma verdade essencial à nossa salvação. As coisas reveladas são para nós e nossos filhos, mas não devemos permitir que nossa imaginação fabrique doutrinas concernentes a coisas não reveladas.
Foi-me apresentado o fato de que as fábulas espirituais estão levando cativos a muitos. Tua mente é sensual, a menos que venha uma mudança, isso se demonstrará tua ruína. A todos os que condescendem com fantasias profanas, desejo dizer: Parai por amor de Cristo, parai exatamente onde estais. Estais em terreno proibido. Medicina e Salvação, págs. 99-101.
O Senhor tomou todas as providências para nossa felicidade na vida futura. Todavia, Ele não fez nenhuma revelação quanto a estes planos, e não devemos cogitar a respeito deles. Nem devemos medir as condições da vida futura pelas condições desta vida. Medicina e Salvação, pág. 100.
Homens há hoje que expressam a crença de que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; os que crêem nas Escrituras, porém, não podem admitir tais doutrinas. A doutrina de que nascerão filhos na Nova Terra não constitui parte da "firme palavra da profecia". (II Ped. 1:19.) As palavras de Cristo são demasiado claras para serem malcompreendidas. Elas esclarecem de uma vez por todas a questão dos casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nenhum dos que forem despertados da morte, nem dos que forem trasladados sem ver a morte, casará ou será dado em casamento. Eles serão como os anjos de Deus, membros da família real.
Gostaria de dizer aos que defendem pontos de vista contrários a esta clara afirmação de Cristo: Sobre este assunto, o silêncio é eloqüência. É presunção condescender com suposições e teorias a respeito de assuntos que Deus não tornou claros para nós em Sua Palavra. Não precisamos entrar em especulação quanto ao nosso estado futuro. ...
"Que pregues a Palavra, instes a tempo e fora de tempo." II Tim. 4:2. Não tragais para o fundamento madeira, feno ou palha - vossas suposições e especulações, as quais não podem beneficiar a ninguém.
Cristo não retinha nenhuma verdade essencial à nossa salvação. As coisas reveladas são para nós e nossos filhos, mas não devemos permitir que nossa imaginação fabrique doutrinas concernentes a coisas não reveladas.
Foi-me apresentado o fato de que as fábulas espirituais estão levando cativos a muitos. Tua mente é sensual, a menos que venha uma mudança, isso se demonstrará tua ruína. A todos os que condescendem com fantasias profanas, desejo dizer: Parai por amor de Cristo, parai exatamente onde estais. Estais em terreno proibido. Medicina e Salvação, págs. 99-101.
O Senhor tomou todas as providências para nossa felicidade na vida futura. Todavia, Ele não fez nenhuma revelação quanto a estes planos, e não devemos cogitar a respeito deles. Nem devemos medir as condições da vida futura pelas condições desta vida. Medicina e Salvação, pág. 100.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
A RESSURREIÇÃO ESPECIAL
Muitos dos que dormem no pó da Terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno. Dan. 12:2.
eterno. Dan. 12:2.
Foi à meia-noite que Deus preferiu livrar o Seu povo. Estando os ímpios a fazer zombarias em redor deles, subitamente apareceu o Sol, resplandecendo em sua força e a Lua ficou imóvel. ... Nuvens negras e pesadas subiam e batiam umas nas outras. Havia, porém, um lugar claro, de uma glória fixa, donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas águas, abalando os céus e a Terra. Houve um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo, guardando o sábado, saíram de seus leitos de pó, glorificados, para ouvir o concerto de paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua lei. Primeiros Escritos, pág. 285.
Os que dormem em Jesus serão chamados de seu cárcere para uma vitória gloriosa, e sairão para receber uma gloriosa imortalidade. ... Ele ressurgiu, caros amigos, e em vosso desalento podeis saber... que Jesus está ao vosso lado para vos dar a paz.
Sei de que estou falando. Experimentei o tempo em que me parecia estarem as ondas me submergindo; naquela ocasião senti que meu Salvador me era precioso. Quando meu filho mais velho me foi levado foi muito grande meu pesar, mas Jesus veio ao meu lado e senti a Sua paz. Chegou-me aos lábios a taça da consolação.
E então foi levado aquele que por trinta e seis anos estivera junto a mim. ... Havíamos labutado juntos, lado a lado, no ministério, mas tivemos que juntar as mãos do lutador e depô-lo a descansar na tumba silenciosa. De novo minha tristeza me pareceu grande demais, mas veio após a taça da consolação. Jesus me é precioso. Ele andou ao meu lado... e andará ao lado vosso. Quando nossos amigos descem à sepultura, eles não nos parecem belos. Pode ser que levemos ao descanso nosso pai ou nossa mãe: quando ressurgirem, as rugas terão todas desaparecido, mas serão eles mesmos, e os reconheceremos. ...
Precisamos estar preparados para ir ao encontro desses queridos amigos, quando reviverem, na manhã da ressurreição. ... Não deveremos apegar-nos à esperança que nos é proposta no evangelho, de que seremos semelhantes a Ele, e como Ele é O veremos? Manuscrito 80, 1886.
eterno. Dan. 12:2.
Foi à meia-noite que Deus preferiu livrar o Seu povo. Estando os ímpios a fazer zombarias em redor deles, subitamente apareceu o Sol, resplandecendo em sua força e a Lua ficou imóvel. ... Nuvens negras e pesadas subiam e batiam umas nas outras. Havia, porém, um lugar claro, de uma glória fixa, donde veio a voz de Deus, semelhante a muitas águas, abalando os céus e a Terra. Houve um grande terremoto. As sepulturas se abriram e os que haviam morrido na fé da mensagem do terceiro anjo, guardando o sábado, saíram de seus leitos de pó, glorificados, para ouvir o concerto de paz que Deus deveria fazer com os que tinham guardado a Sua lei. Primeiros Escritos, pág. 285.
Os que dormem em Jesus serão chamados de seu cárcere para uma vitória gloriosa, e sairão para receber uma gloriosa imortalidade. ... Ele ressurgiu, caros amigos, e em vosso desalento podeis saber... que Jesus está ao vosso lado para vos dar a paz.
Sei de que estou falando. Experimentei o tempo em que me parecia estarem as ondas me submergindo; naquela ocasião senti que meu Salvador me era precioso. Quando meu filho mais velho me foi levado foi muito grande meu pesar, mas Jesus veio ao meu lado e senti a Sua paz. Chegou-me aos lábios a taça da consolação.
E então foi levado aquele que por trinta e seis anos estivera junto a mim. ... Havíamos labutado juntos, lado a lado, no ministério, mas tivemos que juntar as mãos do lutador e depô-lo a descansar na tumba silenciosa. De novo minha tristeza me pareceu grande demais, mas veio após a taça da consolação. Jesus me é precioso. Ele andou ao meu lado... e andará ao lado vosso. Quando nossos amigos descem à sepultura, eles não nos parecem belos. Pode ser que levemos ao descanso nosso pai ou nossa mãe: quando ressurgirem, as rugas terão todas desaparecido, mas serão eles mesmos, e os reconheceremos. ...
Precisamos estar preparados para ir ao encontro desses queridos amigos, quando reviverem, na manhã da ressurreição. ... Não deveremos apegar-nos à esperança que nos é proposta no evangelho, de que seremos semelhantes a Ele, e como Ele é O veremos? Manuscrito 80, 1886.
LIVRAMENTO À MEIA NOITE (MEIO DIA DE ROMA)
De repente, [os ímpios] morrem; à meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados por força invisível. Jó 34:20.
[Deus] sempre tem escolhido extremidades, ocasiões em que parecia não haver possibilidade de libertamento das operações de Satanás, para a manifestação de Seu poder. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 321.
As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. Primeiros Escritos, pág. 41.
Depois que o povo ouviu a voz de Deus, eles se encontram em desespero e angústia como nunca houve desde que houve nação, e nisto o povo de Deus sofrerá aflição. As nuvens do céu chocar-se-ão, e haverá trevas. Então aquela voz provém do céu e as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho, e ali está o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que significa essa nuvem. Manuscrito 1, 1860.
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17. O Grande Conflito, pág. 636.
Os cento e quarenta e quatro mil triunfaram. Sua face se iluminou com a glória de Deus. Primeiros Escritos, pág. 37.
Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. O Grande Conflito, pág. 654.
O dia da ira para os inimigos de Deus é o dia de final livramento para a Sua igreja. Profetas e Reis, pág. 727.
[Deus] sempre tem escolhido extremidades, ocasiões em que parecia não haver possibilidade de libertamento das operações de Satanás, para a manifestação de Seu poder. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 321.
As potestades do céu serão abaladas com a voz de Deus. Então o Sol, a Lua e as estrelas se moverão em seus lugares. Não passarão, mas serão abalados pela voz de Deus.
Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. Primeiros Escritos, pág. 41.
Depois que o povo ouviu a voz de Deus, eles se encontram em desespero e angústia como nunca houve desde que houve nação, e nisto o povo de Deus sofrerá aflição. As nuvens do céu chocar-se-ão, e haverá trevas. Então aquela voz provém do céu e as nuvens começam a enrolar-se como um pergaminho, e ali está o brilhante e claro sinal do Filho do homem. Os filhos de Deus sabem o que significa essa nuvem. Manuscrito 1, 1860.
É à meia-noite que Deus manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como o som de muitas águas, dizendo: "Está feito." Apoc. 16:17. O Grande Conflito, pág. 636.
Os cento e quarenta e quatro mil triunfaram. Sua face se iluminou com a glória de Deus. Primeiros Escritos, pág. 37.
Quando a voz de Deus põe fim ao cativeiro de Seu povo, há um terrível despertar daqueles que tudo perderam no grande conflito da vida. O Grande Conflito, pág. 654.
O dia da ira para os inimigos de Deus é o dia de final livramento para a Sua igreja. Profetas e Reis, pág. 727.
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