A história de Acã ensina a solene lição que pelo pecado de um homem o desagrado de Deus virá sobre um povo ou uma nação até que a transgressão seja apurada e punida...
quinta-feira, 27 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
HUMANIDADE DE JESUS PELOS SÉCULOS ETERNOS
Cristo ascendeu ao Céu, como portador de uma humanidade santa e
santificada. Levou consigo essa humanidade, para as cortes celestiais, e
através dos séculos eternos Ele a manterá, como Aquele que redimiu todo
ser humano da cidade de Deus, Aquele que pleiteou perante o Pai: “Na
palma das Minhas mãos, te tenho gravado.” Isaías 49:16.
As palmas de Suas mãos trazem a cicatriz dos ferimentos que recebeu. Se
somos machucados e feridos, se encontramos problemas que são difíceis
de vencer, lembremo-nos de quanto Cristo sofreu por nós. Devemos nos
assentar junto com nossos irmãos nos lugares celestiais, em Cristo. Que a
bênção celestial encha nosso coração.
Jesus assumiu a natureza da humanidade com o objetivo de revelar
ao homem um amor puro, altruísta, e nos ensinar como amar uns aos
outros.
Como homem, ascendeu ao Céu. Como homem, é o Substituto da humanidade.
Como homem, vive para fazer intercessão por nós. Como homem, virá outra
vez com majestoso poder e glória, a fim de buscar os que O amam e para
quem está preparando lugar.
Devemos alegrar-nos e dar graças porque Deus “estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio do Varão que destinou”. Atos 17:31. Então vamos ter a comprovação eterna de que todo o universo não caído acompanhou com interesse a grande obra que Jesus veio realizar em nosso mundo, a salvação da raça humana.
Devemos alegrar-nos e dar graças porque Deus “estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio do Varão que destinou”. Atos 17:31. Então vamos ter a comprovação eterna de que todo o universo não caído acompanhou com interesse a grande obra que Jesus veio realizar em nosso mundo, a salvação da raça humana.
Cristo levou Sua humanidade para a eternidade. Acha-Se perante
Deus como o representante de nossa raça. Quando nos achamos revestidos
dos trajes de bodas de Sua justiça, tornamo-nos um com Ele, e Ele diz a
nosso respeito: “Comigo andarão de branco, porque são dignas disso.” Apocalipse 3:4. Seus santos O verão em Sua glória, sem nenhum véu de permeio.
Cristo ascendeu ao Céu, como portador de uma humanidade santa e
santificada. Levou consigo essa humanidade, para as cortes celestiais, e
através dos séculos eternos Ele a manterá, como Aquele que redimiu todo
ser humano da cidade de Deus.
ESTE MESMO JESUS
Cristo ascendera ao Céu na forma humana. Os discípulos viram a
nuvem recebê-Lo. O mesmo Jesus que andara, e falara e orara com eles;
Aquele que partira com eles o pão; que com eles estivera nos botes, no
lago; e que fizera com eles, naquele mesmo dia, a penosa subida do
Olivete — o mesmo Jesus fora agora para partilhar do trono do Pai. E os
anjos lhes asseguraram que Aquele mesmo que viram subir ao Céu, voltaria
outra vez assim como subira. Virá “com as nuvens, e todo o olho O
verá”. Apocalipse 1:7.
“Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão.” 1 Tessalonicenses 4:16. “Quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no trono da Sua glória.” Mateus 25:31.
Então se cumprirá a promessa do próprio Senhor aos discípulos. “Se Eu
for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim
mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também.” João 14:3. Bem podiam os discípulos se regozijar na esperança da vinda do Senhor.
Os discípulos ainda estavam com os olhos fitos no céu quando, “eis
que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco, os quais
lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse
Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como
para o Céu O vistes ir”. Atos 1:10, 11.
A promessa da segunda vinda de Cristo deveria ser conservada
sempre viva na mente de Seus discípulos.
O mesmo Jesus, a quem viram
subir ao Céu, viria outra vez, para receber aos que na Terra se entregam
a Seu serviço. A mesma voz que lhes disse: “Estou convosco todos os
dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20), dar-lhes-ia as boas-vindas a Sua presença no reino celestial.
UMA NOVA VISÃO DO CÉU
Que fonte de alegria para os discípulos foi saber que tinham tal
Amigo no Céu para interceder em seu favor! Por meio da visível ascensão
de Cristo foram alterados todos os seus conceitos e expectativas do Céu.
Anteriormente, seus pensamentos se haviam demorado nele como uma região
de espaço ilimitado, habitada por espíritos sem substância. Agora, o
Céu estava relacionado com o conceito de Jesus, a quem haviam amado e
reverenciado mais do que todos os outros, com quem haviam conversado e
viajado, em quem haviam tocado, até mesmo no Seu corpo ressuscitado,
quem lhes falara de esperança e trouxera conforto para o coração, o
mesmo Senhor que fora levado de diante dos seus olhos, enquanto ainda
falava, de quem ainda recordavam até o tom da voz, ao ser envolto pela
nuvem de anjos: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação
do século.” Mateus 28:20.
O Céu não podia mais parecer-lhes um espaço indefinido e
incompreensível, repleto de espíritos intangíveis. Consideravam-no agora
como seu futuro lar, em que seu amoroso Redentor estava preparando
mansões para eles. A oração se revestira de novo interesse, visto que
era uma comunhão com o seu Salvador. Com novas e vibrantes emoções e uma
firme confiança de que sua oração seria respondida, eles foram para o
cenáculo a fim de apresentar suas petições e clamar pelo cumprimento da
promessa, já que o Senhor dissera: “Pedi e recebereis” (Mateus 7:7) “para que vossa alegria seja completa.” João 17:13. Eles oravam em nome de Jesus.
Eles tinham um evangelho para pregar — Cristo em forma humana, um
Homem de dores; Cristo em humilhação, tomado por mãos ímpias e
crucificado; Cristo ressurreto e assunto ao Céu, introduzido à presença
de Deus, para ser o Advogado do homem; Cristo a voltar com poder e
grande glória nas nuvens do céu.
ROUPAS BELÍSSIMAS E COROAS GLORIOSAS
Os herdeiros de Deus vieram dos esconderijos, das choças, dos
calabouços, dos cadafalsos, das montanhas, dos desertos, das covas da
Terra, das cavernas do mar. ... Não mais são fracos, aflitos, dispersos e
opressos. Agora devem estar sempre com o Senhor.
Acham-se diante do
trono com vestes mais ricas do que já usaram os mais honrados da Terra.
Estão coroados com diademas mais gloriosos do que os que já foram
colocados na fronte dos reis terrestres.
Os dias de dores e prantos
acabaram-se para sempre. O Rei da glória enxugou as lágrimas de todos os
rostos; removeu-se toda a causa de pesar.
Por entre o agitar dos ramos
de palmeiras, derramam um cântico de louvor, claro, suave e melodioso;
todas as vozes apreendem a harmonia até que reboa pelas abóbadas do Céu.
COROAS, HARPAS E RAMOS DE PALMEIRAS
Antes de entrar na cidade de Deus, o Salvador concede a Seus
seguidores os emblemas da vitória, conferindo-lhes as insígnias de sua
condição real. As fileiras esplendentes são dispostas em forma de um
quadrado aberto ao centro, em redor de seu Rei, que Se ergue
majestosamente muito acima dos santos e anjos e de cujo rosto irradia
benigno amor a todos.
Por toda a hoste inumerável dos resgatados, todos os olhares se
acham fixos nEle, todos os olhos contemplam a glória dAquele cujo
“parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a
Sua figura mais do que a dos filhos dos homens”.
Sobre a cabeça dos
vencedores, Jesus com Sua própria destra põe a coroa de glória. Para
cada um há uma coroa que traz o seu “novo nome” (Apocalipse 2:17),
e a inscrição: “Santidade ao Senhor.” Em cada mão são colocadas a palma
do vencedor e a harpa resplandecente. Então, ao desferirem as notas os
anjos dirigentes, todas as mãos deslizam com maestria sobre as cordas da
harpa, tirando-lhes suave música em ricos e melodiosos acordes.
Indizível arrebatamento faz vibrar todo coração, e toda voz se ergue em
grato louvor: “Àquele que nos ama, e em Seu sangue nos lavou dos nossos
pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e Seu Pai; a Ele glória e
poder para todo o sempre.” Apocalipse 1:5, 6. — O Grande Conflito, 645, 646.
BONS TEMPOS PARA O CRISTÃO
A Terra é o lugar de preparação para o Céu. O tempo passado aqui é o
inverno do cristão. Aqui os ventos gelados da aflição sopram sobre nós, e
as ondas de angústia rolam contra nós.
Mas no futuro próximo, quando
Cristo vier, sofrimento e lamentação terão fim, para sempre.
Então será o
verão do cristão. Todas as provas terão findado e não haverá mais
doença ou morte. “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já
não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as
primeiras coisas passaram.” Apocalipse 21:4.
sexta-feira, 7 de março de 2014
ESPIRITO SANTO...QUEM É?
O tempo decorrido não operou nenhuma mudança na promessa dada por Cristo ao partir, promessa esta de enviar o Espírito Santo como Seu representante. Não é por qualquer restrição da parte de Deus que as riquezas de Sua graça não fluem para a Terra em favor dos homens. Se o cumprimento da promessa não é visto como poderia ser, é porque a promessa não é apreciada como devia ser. Se todos estivessem dispostos, todos seriam cheios do Espírito. Onde quer que a necessidade do Espírito Santo seja um assunto de que pouco se pense, ali se verá sequidão espiritual, escuridão espiritual e espirituais declínio e morte. Quando quer que assuntos de menor importância ocupem a atenção, o divino poder, preciso para o crescimento e prosperidade da igreja, e que haveria de trazer após si todas as demais bênçãos, está faltando, ainda que oferecido em infinita plenitude.
Uma vez que este é o meio pelo qual havemos de receber poder, por que não sentimos fome e sede pelo dom do Espírito? Por que não falamos sobre ele, não oramos por ele e não pregamos a seu respeito? O Senhor está mais disposto a dar o Espírito Santo àqueles que O servem do que os pais a dar boas dádivas a seus filhos. Cada obreiro devia fazer sua petição a Deus pelo batismo diário do Espírito. Grupos de obreiros cristãos se devem reunir para suplicar auxílio especial, sabedoria celestial, para que saibam como planejar e executar sabiamente. Especialmente devem eles orar para que Deus batize Seus embaixadores escolhidos nos campos missionários, com uma rica medida do Seu Espírito. A presença do Espírito com os obreiros de Deus dará à proclamação da verdade um poder que nem toda a honra ou glória do mundo dariam.
O Espírito Santo habita no consagrado obreiro de Deus, onde quer que ele possa estar. As palavras dirigidas aos discípulos são-nos também a nós. O Consolador é tanto nosso quanto deles. O Espírito concede a força que sustenta a alma que se esforça e luta em todas as emergências, em meio ao ódio do mundo e ao reconhecimento de seus próprios fracassos e erros. Em tristezas e aflições, quando as perspectivas se afiguram negras e o futuro aterrador, e nos sentimos desamparados e sós - é tempo de o Espírito Santo, em resposta à oração da fé, conceder conforto ao coração.
Não
é prova conclusiva de que um homem é cristão o manifestar ele êxtases
espirituais sob circunstâncias extraordinárias. Santidade não é
arrebatamento: é inteira entrega da vontade a Deus; é viver por toda a
palavra que sai da boca de Deus; é fazer a vontade de nosso Pai
celestial; é confiar em Deus na provação, tanto nas trevas como na luz; é
andar pela fé e não pela vista; é apoiar-se em Deus com indiscutível
confiança, descansando em Seu amor.
Não
é essencial que sejamos capazes de definir exatamente o que seja o
Espírito Santo. Cristo nos diz que o Espírito é o Consolador, o
"Espírito de verdade, que procede do Pai". João 15:26. Declara-se
positivamente, a respeito do Espírito Santo, que, em Sua obra de guiar
os homens em toda a verdade "não falará de Si mesmo". João 16:13.
A
natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem
explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de
vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado
humano; mas a aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja.
Com relação a tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento
humano - o silêncio é ouro.
A
função do Espírito Santo é distintamente especificada nas palavras de
Cristo: "E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e
do juízo." João 16:8. É o Espírito Santo que convence do pecado. Se o
pecador atende à vivificadora influência do Espírito, será levado ao
arrependimento e despertado para a importância de obedecer aos reclamos
divinos.
Ao
pecador arrependido, faminto e sedento de justiça, o Espírito Santo
revela o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. "Ele... há de
receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar", disse Cristo. João 16:14.
"Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto
vos tenho dito." João 14:26.
O
Espírito é dado como agente de regeneração, para tornar eficaz a
salvação operada pela morte de nosso Redentor. O Espírito está
constantemente buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta
feita na cruz do Calvário, a fim de desvendar ao mundo o amor de Deus, e
abrir às almas convictas as preciosidades das Escrituras.
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